No verão, quando 'A culpa é das estrelas' esteve em cartaz, não consegui ir vê-lo com a Mais Velha porque a Mais Nova ficou doente. Contingências da vida e de se ser irmã...
Contudo, agora que este filme já está no vídeo clube da TV, não havia como não ver o filme.Eu considero as várias categorias de filmes: acção, drama, terror, suspense, comédia (romântica ou não) e ainda os famosos 'chick flic' (filmes de gaja, uma qualquer adaptação de um livro do Nicolas Sparks, por exemplo).
Este filme encaixa numa nova categoria que eu criei, a do 'filme do lencinho', em que a meio da história abrimos as 'torneiras' e os efeitos só passam meia hora depois dos créditos finais.
A história do filme é dramática, dois adolescentes apaixonados, cancro pelo meio a matar os dois e o desaparecimento de um deles...
Não vos vou contar o filme.
Tem frases marcantes, imagens que não saem da cabeça e põe-nos a pensar no que faríamos no lugar daquela Hazel Graze, daquele Augustus Waters, daqueles pais, o como reagiríamos face aquela doença e à realidade de ter um destino traçado ou um futuro improvável...pensei nisso, nas minhas meninas e de como algo tão simples como uma história de amor pode ter este efeito dilacerante de sentir tristeza e desolação...
Quem não viu, que veja e me diga se não chora baba e ranho.
Quem já viu diga lá se conseguiu aguentar.
E aqui uma frase do filme e que não deixa de ser real para todos nós...
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